Tudo que eu Precisava Saber, Aprendi no Jardim de Infância.

Este texto é um resumo da tese de mestrado do Dr. Robert Fulghum, transformada em livro, que se tornou um best seller nos Estados Unidos e traduz a mensagem que gostaríamos de transmitir aos pais.

Dr. Robert Fulghum: escritor americano, cujos livros estão traduzidos em 27 línguas. É filosofo, teólogo, dedica-se às artes e é professor em universidade americana.
A maior parte do que eu realmente ´recisava saber sobre viver e o que fazer e como ser, eu aprendi no Jardim de Infância.
Na verdade, a sabedoria não está lá no alto do morro da Faculdade, mas sim bem ali, na caixa de areia da escolinha.
As coisas que aprendi foram estas:

Reparta as coisas;
Jogue limpo;
Não bata nos outros;
Ponha as coisas de volta onde encontrou;
Limpe a bagunça que você fez;
Não Pegue as coisas que não são suas;
Diga que você sente muito quando machucou alguém;
Lave as mãos antes de comer;
Puxe a descarga;
Biscoito e leite quentinho fazem bem;
Viva uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco, desenhe, pinte, cante, dance e trabalhe um pouco todos os dias;
Tire um cochilo todas as tardes;
Quando você sair por aí, preste atenção no trânsito e caminhe, de mãos dadas, junto com os outros.

Observe os milagres acontecem ao seu redor. Lembre-se do feijãozinho no algodão molhado, no copinho plástico. As raízes crescem para baixo e ninguém sabe como e por que, mas, todos somos assim;
Peixinhos dourados, porquinhos da Índia, ratinhos brancos e mesmo o feijãozinho do copinho plástico – todos morrem. Nós também.
E lembre do livro de Joãozinho e Maria e dos outros contos de fadas e a primeira palavra que você aprendeu sem perceber;

A maior palavra de todas: OLHE!!!

Tudo o que você precisa mesmo saber está aí, em algum lugar. As regras básicas do convívio humano, o amor, os princípios da higiene, ecologia, a igualdade entre as pessoas, a política, a saúde.
Pense como o mundo seria melhor se todos – todo mundo – na hora do lanche tomasse um copo de leite com biscoitos e depois pegasse o seu cobertorzinho e tirasse uma soneca.
Ou se tivéssemos uma regra básica, na nossa nação e em todas as nações, de por as coisas de volta nos lugares onde as encontramos e de limpar a nossa própria bagunça.
E será sempre verdade, não importa quantos anos você tenha, se você sair por aí, pelo mundo afora, o melhor mesmo é poder dar a mão aos outros e caminhar juntos.

Créditos:
Texto: Dr. Robert Fulghum
Tradução: Ernesto H. Simon

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